terça-feira, 21 de junho de 2016


                                            BRUMADINHO
Brumadinho é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com o censo realizado pelo IBGE em 2012, sua população é de 35.085 habitantes.

O nome "Brumadinho" deve-se ao fato do local estar próximo à antiga vila de Brumado Velho, que por sua vez teria sido assim denominada pelos bandeirantes por causa das brumas comuns em toda a região montanhosa em que se situa o município, especialmente no período da manhã.

Embora o município de Brumadinho seja atravessado pelas rodovias BR-381 (São Paulo-Belo Horizonte) e BR-040 (Rio de Janeiro-Belo Horizonte), e seja possível chegar à sede municipal a partir de ambas as rodovias, o acesso mais curto da capital à cidade de Brumadinho é pela rodovia MG-040, a chamada Via do Minério, uma estrada mais direta que sai da região do Barreiro, na parte sudoeste da capital, e atravessa os municípios de Ibirité e Mário Campos antes de chegar a Brumadinho. Há uma curta divisa direta de Brumadinho com o município da capital, mas localizada numa remota área montanhosa, sem estradas e de difícil acesso.

Apesar de sua pequena população, Brumadinho é importante para a região metropolitana de Belo Horizonte por causa de seus grandes mananciais de água, possibilitados pela extensão relativamente grande do município e pelo relevo montanhoso. Um quarto da água que abastece a região metropolitana vem dos mananciais de Brumadinho e dos municípios vizinhos, através dos sistemas Rio Manso e Catarina, operados pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA).

Ainda no município, há uma grande lavra de água mineral, explorada pela empresa Hidrobrás e comercializada sob a marca "Ingá". Segundo o jornal Estado de Minas, "a maior fonte de água mineral do mundo" estaria localizada na serra que separa os municípios de Brumadinho e Mário Campos


                                                     INHOTIM
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ILHÉUS

Ilhéus é um município brasileiro do estado da Bahia. É a cidade com o mais extenso litoral entre os municípios do estado. Ilhéus foi fundado em 1534 e elevado a cidade em 1881. É conhecido por ambientar os romances de Jorge Amado, famoso escritor baiano, como Gabriela, Cravo e Canela e Terras do Sem Fim. É considerada a capital do cacau e denominada por seus habitantes como a "Princesinha do Sul". Sua economia baseia-se na agricultura, turismo e indústrias. Já foi o primeiro produtor de cacau do mundo, mas, depois da enfermidade conhecida como vassoura-de-bruxa, que infestou as plantações, reduziu consideravelmente a sua produção. Conhecida também como "IOS", sigla que respeita a grafia antiga do nome da cidade, "São Jorge dos Ilhéus", que é utilizada nos bilhetes de transporte aéreo.

Está entre as sete cidades mais populosas da Bahia (após Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Camaçari,Itabuna e Juazeiro).

Possui um produto interno bruto per capita que ultrapassa os 12 000 reais. Abriga um importante polo de informática do Estado, além de ser centro regional de serviços junto com Itabuna. Sedia o Aeroporto Jorge Amado, que é portão de entrada para destinos muito procurados, como Itacaré, Canavieiras, Ilha de Comandatuba, Itabuna e a própria cidade de Ilhéus. 

                                                        MÉXICO
O turismo no México é uma atividade econômica importante para o país, classificado no décimo lugar ao nível mundial em termos de chegadas de turistas internacionais, com 23,4 milhões de visitantes em 2011, e rankeia no primeiro lugar dentro da América Latina.[1]As receitas advindas do turismo internacional alcançaram USD 11,869 bilhões em 2011, e o México abarcou 14,9% do fluxo turístico internacional no continente americano, superado só pelos Estados Unidos.[1] Em 2005, o turismo contribuiu com 5,7% das receitas nacionais advindas da exportação de bens e serviços, responsável pela criação de 14,2% dos empregos diretos e indiretos na economia mexicana.

Com 32 sítios (26 culturais, 5 naturais e 1 misto), o México tem o maior número de locais designados pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade de qualquer país das Américas, e está em sexto lugar no mundo. As principais atrações turísticas do México são as ruínas arqueológicas das culturas Mesoamericanas, as cidades coloniais e os complexos turísticos de praia. O clima temperado do país, junto com sua herança histórica cultural e a fusão da cultura europeia (particularmente a espanola ) com a cultura Mesoamericana fazem do México um dos principais destino turístico ao nível mundial.Quase 90% dos turistas estrangeiros que visitam o país são provenientes dos Estados Unidos, principalmente dos estados vizinhos do Texas (29,4%) e da Califórnia(14,0%). Os seguintes mercados de importância são visitantes do Canadá e da Europa, sendo que um número menor dos turistas é proveniente dos países de América Latina.As épocas de pico no turismo no país são entre dezembro e o meio do verão, com rápidos aumentos durante a Páscoa e a Semana do Saco Cheio, quando muitos resortes se tornam pontos turísticos populares para estudante dos Estados Unidos. Também há turismo doméstico no país alimentado principalmente por uma ascendente classe média que em feriados viaja pelo país, sendo que por outro lado as famílias com maior poder aquisitivo acabam por preferir viajar para o exterior.

Na classificação do Índice de Competitividade em Viagens e Turismo (TTCI, na sigla em inglês) de 2008, que mensura os fatores preponderantes à consolidação de negócios no setor turístico de cada país, o México alcançou o 57º lugar mundial, sendo o quinto colocado entre países da América Latina e o nono no continente americano. As vantagens competitivas do México para desenvolver empreendimentos turísticos consolidaram-se na área de recursos humanos e nos aspectos culturais e naturais, classificando-se em 2008 no 24º lugar mundial tanto no critério de recursos naturais como no aspecto de cultura. O relatório do TTCI também aponta que as principais deficiências do setor turístico mexicano estão na infra-estrutura informática e de telecomunicações (64º lugar), na infraestrutura do transporte terrestre ( 82º lugar) e na segurança pública (122º lugar)

 FONTE : https://pt.wikipedia.org/wiki/Turismo_no_M%C3%A9xico

sexta-feira, 17 de junho de 2016

FERNANDO DE NORONHA >Fernando de Noronha é um arquipélago brasileiro do estado de Pernambuco. Pertence à Mesorregião Metropolitana do Recife e à Microrregião de Fernando de Noronha. Formado por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica, ocupa uma área total de 26 km² — dos quais 17 km² são da ilha principal — e se situa no Oceano Atlântico, distante 360 km a nordeste de Natal, no Rio Grande do Norte, e 545 km a nordeste da capital pernambucana, Recife. Avistada pela primeira vez entre 1500 e 1502, tem sua descoberta atribuída a uma expedição comandada pelo explorador Fernão de Loronha, embora haja controvérsias; porém é certo que o primeiro a descrevê-la foi Américo Vespúcio, em expedição realizada entre 1503 e 1504. Primeira capitania hereditária do Brasil, o arquipélago sofreu constantes invasões de ingleses, franceses e holandeses entre os séculos XVI e XVIII. Em 24 de setembro de 1700, Fernando de Noronha tornou-se, por carta régia, dependência de Pernambuco, capitania com a qual já tinha uma ligação histórica. Em 1736 a lha foi invadida pela Companhia Francesa das Índias Orientais, passando-se a chamar Isle Dauphine, porém, no ano seguinte, uma expedição enviada pelo Recife expulsou os franceses. Em 1942, com a Segunda Guerra Mundial, o arquipélago tornou-se território federal, cuja sigla era FN, passando a servir como base avançada de guerra; mas voltou à administração pernambucana quatro décadas e meia depois, no ano de 1988. Atualmente Fernando de Noronha constitui um distrito estadual de Pernambuco, e é gerida por um administrador-geral designado pelo governo do estado. Após uma campanha liderada pelo ambientalista José Truda Palazzo Júnior, em 14 de outubro de 1988 a maior parte do arquipélago foi declarada Parque Nacional, com cerca de 11,270 ha, para a proteção das espécies endêmicas lá existentes e da área de concentração dos golfinhos rotadores (Stenellalongirostris), que se reúnem diariamente na Baía dos Golfinhos — o lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta. No ano de 2001 a UNESCO declarou Fernando de Noronha Patrimônio Natural da Humanidade. O centro comercial de Fernando de Noronha é o núcleo urbano de Vila dos Remédios, que não é considerada capital por ser a ilha um distrito estadual. A administração do Parque Nacional está atualmente a cargo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM Bio)
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                                        CATARATAS DO IGUAÇU
 Cataratas do Iguaçu é um conjunto de cerca de 275 quedas de água no rio Iguaçu (na Bacia hidrográfica do rio Paraná), localizada entre o Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, no Brasil, e o Parque Nacional Iguazú em Misiones, na Argentina, na fronteira entre os dois países. A área total de ambos os parques nacionais, correspondem a 250 mil hectares de floresta subtropical e é considerada Patrimônio Natural da Humanidade. O parque nacional argentino foi criado em 1934, enquanto o parque brasileiro foi inaugurado em 1939. Ambas as áreas de proteção com o propósito de administrar e preservar o manancial de água que representa essa catarata e o conjunto do meio ambiente ao seu redor. Os parques tanto brasileiro como argentino passaram a ser considerados Patrimônio da Humanidade em 1984 e 1986, respectivamente. Desde 2002, o Parque Nacional do Iguaçu é um dos sítios geológicos brasileiros. Historicamente, o primeiro europeu a achar as Cataratas do Iguaçu foi o espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca, no ano de 1541. Atualmente, é o segundo local mais visitado por estrangeiros no Brasil. As Cataratas do Iguaçu participaram da campanha mundial de escolha das sete maravilhas naturais do mundo, organizada pela Fundação New 7 Wonders. As cataratas ficaram entre as 28 finalistas da campanha, que durou até o fim do ano 2011 quando foi atingido o número de 1 bilhão de votos. No dia 31 de janeiro de 2012, o Google preparou um doodle especial em homenagem a descoberta das Cataratas do Iguaçu por Álvar  Núñez Cabeza de Vaca.

sexta-feira, 10 de junho de 2016



  

                                         AMSTERDÃ

Amsterdã é acapital e a cidade mais populosa do Reino dos Países Baixos. O seu estatuto de capital holandesa é garantido pela Constituiçãodos Países Baixos,[8] embora não seja a sede do governo holandês, que fica em Haia.[9] Amsterdã tinha em novembro de 2015, uma população de 833 989 habitantes na cidade propriamente dita, 1 603 531 habitantes em sua área urbana e 2 437 520 habitantes na área metropolitana.[6] A região da cidade tinha em 2015, uma população aproximada de 2,4 milhões de pessoas.[7] A cidade está localizada na província da Holanda do Norte, no oeste do país. É composta por grande parte da parte norte daRandstad, uma das maiores aglomerações urbanas da Europa, com uma população de aproximadamente 7 milhões de habitantes.[10]

O nome da cidade deriva Amstelredamme ,[11] uma indicação de sua origem como uma represa do rio Amstel. Originária de uma pequena vila de pescadores que surgiu no final do século XII, Amsterdã se tornou um dos portos mais importantes do mundo durante a Século de Ouro dos Países Baixos (século XVII), como resultado de seus desenvolvimentos inovadores nocomércio. Durante essa época, a cidade era o principal centro financeiro e de diamantes do mundo.[12] Nos séculos XIX e XX a cidade se expandiu e muitos novos bairros e subúrbios foram planejados e construídos. Os canais de Amsterdã e a Linha de Defesa de Amesterdão são considerados Patrimônios Mundiais pela UNESCO.

Como a capital comercial dos Países Baixos e um dos principais centros financeiros da Europa, Amsterdã é considerada umacidade global alfa. A cidade é também a capital cultural do país. Muitas grandes instituições holandesas mantêm suas sedes na cidade e sete das 500 maiores empresas do mundo, incluindo Philips e ING, baseiam-se na capital holandesa.[13] Em 2012, Amsterdã foi classificada como a segunda melhor cidade para se viver pela Economist Intelligence Unit (EIU).[14]

Entre os seus residentes famosos estão Anne Frank, o artista Vincent van Gogh e o filósofo Baruch Spinoza. A Bolsa de Amsterdã, a mais antiga bolsa de valores do mundo, está localizada no centro da cidade. As principais atrações são seus canais históricos, o Rijksmuseum, o Museu Van Gogh, Stedelijk Museum, Hermitage Amsterdam, Casa de Anne Frank, Museu de Amsterdã, sua zona de meretrício e seus muitos coffeeshops, que atraem mais de 5 milhões de visitantes estrangeiros por ano.[15]



FONTE:

Amesterdã – Wikipédia, a enciclopédia livre


terça-feira, 7 de junho de 2016

                                                                 ITÁLIA





Itália oficialmente República Italiana é uma república parlamentar unitária localizada no centro-sul da Europa (Europa meridional). Ao norte, faz fronteira com França, Suíça,Áustria e Eslovênia ao longo dos Alpes. Ao sul, que consiste na totalidade da península Itálica, Sicília, Sardenha, as duas maiores ilhas no Mar Mediterrâneo, e muitas outras ilhas menores ficam no entorno do território italiano. Os Estados independentes de San Marino e do Vaticano são enclaves no interior de Itália, enquanto Campione d'Italia é um exclave italiano na Suíça. O território do país abrange cerca de 301 338 km² e é influenciado por um clima temperado sazonal. Com 60,6 milhões de habitantes, é a quinta nação mais populosa da Europa e a 23ª do mundo.
Roma, a capital italiana, foi durante séculos o centro político e religioso da civilização ocidental como a capital do Império Romano e como sede da Santa Sé. Após o declínio dos romanos, a Itália sofreu inúmeras invasões de povos estrangeiros, desde tribos germânicas, como os lombardos e ostrogodos, aos bizantinos e, mais tarde, os normandos, entre outros. Séculos mais tarde, Itália tornou-se o berço das repúblicas marítimas e do Renascimento,[6] um movimento intelectual extremamente frutífero que viria a ser parte integrante na formação subsequente do pensamento europeu.
Durante grande parte de sua história pós-romana, a Itália foi fragmentada em vários reinos (tais como o Reino da Sardenha; o Reino das Duas Sicílias e o Ducado de Milão) e cidades-Estado, mas foi unificada em 1861,[7] após um período tumultuado da história conhecido como "Il Risorgimento" ("O Ressurgimento"). No final do século XIX, através da Primeira e Segunda Guerra Mundial, a Itália possuiu um império colonial que estendia seu domínio até a LíbiaEritreia,SomáliaEtiópiaAlbâniaDodecaneso e uma concessão em Tianjin, na China.[8]
A Itália moderna é uma república democrática, classificada como o 24º país mais desenvolvido do mundo[4] e com índice de qualidade de vida entre os dez primeiros do planeta.[9] O país goza de um alto padrão de vida e tem um elevado PIB nominal per capita.[10] [11] É um membro fundador da União Europeia e parte da zona euro, além de ser membro do G8,G20OTANOCDEOrganização Mundial do Comércio (OMC), Conselho da EuropaUnião da Europa Ocidental e as Nações Unidas. A Itália tem a quarta maior reserva de ouro, o oitavo maior PIB nominal, o décimo maior PIB (PPC)[10] e o sexto maior orçamento público do mundo.[12] A República Italiana tem o nono maior orçamento de defesa do mundo, acesso às armas nucleares da OTAN e um papel proeminente nos assuntos militares, culturais e diplomáticos europeus e mundiais, o que a torna uma das principais Potências Médias do mundo e uma Potência Regional de destaque na Europa.[13] [14] O país tem um elevado nível de escolaridade pública e é uma nação altamente globalizada.[1
                                           CATARATAS DO NIÁGARA

As Cataratas do Niágara são um agrupamento de grandes cataratas localizadas no rio Niágara, no leste da América do Norte, entre os lagos Erie e Ontário, na fronteira entre o estado norte-americano de Nova Iorque e da província canadense de Ontário. As Cataratas do Niágara são compostas por três grupos distintos de cataratas: as Cataratas Canadenses, as Cataratas Americanas e as Cataratas Bridal Veil (Véu da Noiva). Embora não seja excepcionalmente alta, as Cataratas do Niágara são muito largas, sendo facilmente a mais volumosa queda d' água localizada na América do Norte.[1] Quando o volume de água é alto, cerca de 168 mil  de água cai das quedas cada minuto, enquanto que a média é de 168 000 m³.[2]
As Cataratas do Niágara são famosas por sua beleza, bem como são uma fonte valiosa de energia hidrelétrica e um desafiante projeto de preservação ambiental. Tendo sido um destino turístico muito popular no continente por mais de um século, as cataratas do Niágara são divididas pelas cidades vizinhas de Niagara Falls, Ontario, e de Niagara Falls, Nova Iorque.
O nome "Niágara" vêm de uma palavra iroquesa que significa "trovoada de águas". Os habitantes originais da região eram os Ongiara, uma tribo iroquesa chamado de "Os Neutros" por assentadores franceses. Os Ongiara foram assim nomeados por tais franceses porque esta tribo iroquesa ajudou os franceses a mediar várias disputas entre os assentadores franceses com outras tribos indígenas da região.[3]
Não se sabe ao certo o primeiro explorador europeu a ter visto as Cataratas e ter anotado em um documento seu testemunho sobre o Niágara. Muitos acreditam que foi o francês Samuel de Champlain o primeiro explorador europeu a ter visto as Cataratas, em 1604. Foram alguns membros da equipe de Champlain que descobriram as Cataratas, em um dia de inverno, onde a parte exterior das quedas d' água ficam congeladas. Eles ouviram o barulho das quedas e eventualmente descobriram as Cataratas - e rapidamente avisaram Champlain das suas descobertas. Champlain efetivamente anotou em seus diários a visão das Cataratas, mas várias pessoas acreditam que Champlain nunca visitou as Cataratas do Niágara. Várias referências, ao invés, creditam o naturalista sueco Pehr Kalm com a primeira descrição das Cataratas do Niágara feita em uma expedição à área no começo do século XVIII. A maioria dos historiadores, porém, acreditam que foi o Padre Louis Hennepin o primeiro a ter visto e descrito as Cataratas, em 1677, quando explorava a região juntamente com o compatriota René Robert Cavelier, tornando-os mundialmente famosos. Hennepin também foi o primeiro europeu a ter visto e descrito as Cataratas de Saint Anthony, em Minnesota.
Durante o século XIX, as Cataratas do Niágara tornaram-se uma atração turística bastante popular, e o turismo passou a ser a principal fonte de renda em meados do mesmo século. Enquanto isto, a demanda de passagem sobre o rio Niágara - que serve de fronteira entre o Canadá, localizado a oeste do rio, e os Estados Unidos, localizados a leste do rio - cresceu. Em 1848, uma ponte de madeira, nomeadaNiagara Suspension Bridge, foi construída. Em 1855, uma ponte maior, também feito de madeira - nomeada Niagara Falls Suspension Bridge - substituiu a Niagara Suspension Bridge. Em 1886, uma ponte em arco foi construída, substituindo a anterior. Esta ponte foi construída primariamente com aço. Esta ponte está em operação até hoje, como uma ponte ferroviária. Em 1897, a primeira ponte construída totalmente com aço, a Ponte Whirpool Rapids, foi inaugurada. Esta também era uma ponte em arco, construída a aproximadamente 15 km a norte das Cataratas. Está em operação até hoje, transportando todo o tipo de veículos, trens (comboios) e pedestres (peões). Em 1941, a Niagara Falls Bridge Commission inaugurou uma terceira ponte, imediatamente ao sul das Cataratas, nomeada Ponte Rainbow, que permite apenas o transporte de pedestres e veículos.
FONTE:https://pt.wikipedia.org/wiki/Cataratas_do_Niágara

sexta-feira, 3 de junho de 2016

                                                       SERRA LEOA
                                    
                                 
Serra Leoa, oficialmente República da Serra Leoa, é um país da  África Ocidental. É delimitada com a Guiné ao norte e nordeste, a Libéria a sudeste, e com o Oceano Atlântico ao sudoeste. Abrange uma área total de 71.740 km²[4] e sua população em 2015 era estimada em 5.879.098 habitantes, de acordo com dados da CIA.[5] O país possui um clima tropical, com um ambiente diversificado variando de savana para florestas tropicais.[4] É uma república constitucional que compreende quatro províncias.[4]
A capital da república é Freetown, sede do governo, principal centroeconômico e maior cidade do país, com aproximadamente 1,2 milhão de habitantes. Além de Freetown, outras cidades notáveis são Bo, segunda cidade mais populosa, com 233 684 habitantes, e Kenema,Koidu e Makeni. O país abriga a universidade mais antiga da África Ocidental, Fourah Bay College, fundada em 1827, além de possuir o terceiro maior porto natural do mundo.
A religião muçulmana é a predominante no país, sendo praticada por 60% da população, enquanto as religiões locais são professadas por 30%, e o cristianismo, por 10% dos habitantes [5] [6] que é classificado como um dos mais tolerantes no mundo, no quesito religioso.[7] [8]
A população serra-leonesa compreende cerca de 16 grupos étnicos, cada um com sua própria língua e dialetos. Os dois maiores e mais influentes são os Temnes e os Mendes. Embora o idioma inglês seja o oficial do país e o principal usado na educação e na administração do governo, o krio (língua franca derivada do inglês e de várias línguas africanas tribais) é a principal língua de comunicação entre os diferentes grupos étnicos de Serra Leoa, sendo falado por cerca de 90% dos habitantes do país.
Em 1462, a área do atual território de Serra Leoa foi visitada pelo explorador português Pedro de Sintra, que a nomeou Serra Leoa.[9][10] O país tornou-se um importante centro do comércio transatlântico de escravos até 11 de março de 1792, quando Freetown foi fundada pela Companhia de Serra Leoa, como forma de servir como um lar para ex-escravos do Império Britânico.
Após a conferência de Berlim (1884-1885), o Reino Unido decidiu que era preciso estabelecer maior domínio sobre as áreas do interior, a fim de satisfazer o que as potências europeias consideravam como "efetiva ocupação" dos territórios. Em 1896, o governo britânicoanexou essas áreas, instituindo o Protetorado da Serra Leoa. Com essa mudança, o Império Britânico passa a expandir seu aparato administrativo na região, recrutando cidadãos britânicos para ocupar postos na administração colonial e excluindo os krios (descendentes de escravos libertos que se estabeleceram em Freetown no século XIX) de suas posições no governo, além de expulsá-los das áreas residenciais mais cobiçadas de Freetown.[11]
Entre 1991 e 2002, ocorreu a Guerra Civil de Serra Leoa, que devastou o país e resultou na morte de aproximadamente 50 000 pessoas. Grande parte da infraestrutura do país foi destruída, e mais de dois milhões de pessoas deslocadas em países vizinhos como refugiados; principalmente para a Guiné, que recebeu mais de 600 000 refugiados serra-leoneses
                                                                 Zâmbia
Zâmbia oficialmente conhecida como República da Zâmbia, é um país sem costa marítima da África austral. É limitada a norte pela República Democrática do Congo e pela Tanzânia, a leste pelo Malawi, a sul por Moçambique, pelo Zimbábue e pela Namíbia, e a oeste por Angola. Sua capital é Lusaka, localizada no sudeste do país.
Em 24 de outubro de 1964, a Zâmbia tornou-se independente do Reino Unido e o primeiro-ministro Kenneth Kaunda se tornou seu primeiro presidente. O partido de Kaunda, Partido Unido para a Independência Nacional (UNIP), manteve o poder de 1964 até 1991. Entre 1972 e 1991, o país era um Estado de partido único, com o UNIP sendo reconhecido como o único partido político legal. Kenneth Kaunda foi sucedido por Frederick Chiluba, do Movimento para a Democracia Multipartidária, iniciando um período de crescimento econômico-social e descentralização do governo. Levy Mwanawasa, sucessor de Chiluba, presidiu a Zâmbia de 2002 até sua morte em agosto 2008, e é creditado por suas campanhas para reduzir a corrupção e aumentar o nível de vida. Após a morte de Mwanawasa, Rupiah Banda presidiu como presidente interino antes de ser eleito presidente em 2008. Rupiah Banda deixou o cargo depois de sua derrota nas eleições de 2011, pelo líder da Frente PatrióticaMichael Sata, que morreu em 28 de outubro de 2014, o segundo presidente da Zâmbia a falecer no cargo. Guy Scott serviu brevemente como presidente interino até que novas eleições foram realizadas em 20 de janeiro de 2015, onde Edgar Lungu foi eleito como o sexto presidente do país, desde sua independência.
É membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Africana (UA), da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) e da Commonwealth.A região onde hoje se situa o território zambiano recebeu influência ocidental em meados do século XIX, primeiramente com os portugueses, que queriam que o atual território zambiano fosse integrado às suas possessões de Angola Moçambique. Contudo, devido à pressão britânica, os planos lusitanos foram cancelados. Então, com a chegada demissionários e exploradores britânicos, como David Livingstone e Cecil Rhodes, a presença inglesa foi garantida. Cecil Rhodes obteve licença para a exploração mineral no território onde, em 1888, foram fundadas as colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe). A Rodésia do Norte é administrada pela Companhia Britânica da África do Sul até 1924, quando passa a ser um protetorado do Reino Unido.[2]Colonos britânicos instalam-se no período anterior à Segunda Guerra Mundial. Em 1960, a minoria branca chega a cerca de 5% da população. Em 1953, as duas Rodésias fundem-se com a colônia britânica de Niassalândia (atual Malauí) e formam a Federação da Rodésia e Niassalândia, sob a tutela britânica.
Em 1963, a federação é dissolvida. No ano seguinte, a Rodésia do Norte torna-se independente com o nome de Zâmbia, sob a presidência de Kenneth Kaunda, da União Nacional da Independência (o partido único). Kaunda convence os colonos brancos a não emigrar, como ocorrera na maior parte das ex-colônias europeias na África. Em 1973, o país fecha as fronteiras com a Rodésia do Sul, em protesto contra o regime racista de Ian Smith. Em 1979comandos da Rodésia destroem, em Lusaka, o quartel-general do movimento guerrilheiro União do Povo Africano do Zimbábue (Zapu), que combate o regime branco rodesiano com o apoio do governo zambiano. Em 1982, as medidas de austeridade econômica[3] levam a uma greve geral contra Kaunda. A crise agrava-se com a queda internacional do preço do cobre.
Kaunda é reeleito várias vezes e fica na Presidência até 1991. Durante o seu governo, em 1987, o país rompe com o
Fundo Monetário Internacional. O agravamento da crise econômica obriga Kaunda a fazer concessões políticas. As eleições de 1991 resultam na vitória do Movimento pela Democracia Multipartidária (MMD), cujo líder, Frederick Chiluba, se torna presidente. O novo governo, porém, não consegue resolver a crise.
Em 1993, Chiluba decreta o estado de emergência (revogado no final do ano) para conter uma campanha dedesobediência civil dos partidários de Kaunda contra as reformas estruturais. Um acordo com o Fundo Monetário Internacional, em 1993, leva à privatização de estatais, ao aumento do desemprego e à insatisfação popular.
Em 1994, Chiluba faz uma troca de dez de seus ministros, acusados de tráfico de drogas. Em maio de 1996, apoiaemenda constitucional determinando que só zambianos de mais de duas gerações podem concorrer à Presidência. A emenda é inserida para impedir a candidatura do ex-presidente Kaunda, filho de malauianos. Em novembro, Chiluba é reeleito.
Em 1997, o governo debela uma tentativa de golpe de Estado liderada por militares rebeldes e decreta estado de emergência (suspenso em março de 1998). O ex-presidente Kenneth Kaunda, detido sob acusação de participar do golpe, é libertado em junho de 1998.